A partir da década de 1970, sugiram três tipos de tecnologias interligadas, que são: as chamadas tecnologias da informação, que lidam com a informação digital; a tecnologia genética, que lida com a informação genética; e uma terceira que é a nanotecnologia, que lida com as transformações da matéria em escala nano.
De um lado, temos as modificações da tecnologia nas informações comunicacionais, incluindo aí o computador e tudo o que está relacionado à comunicação digital. De outro lado, estão às tecnologias da vida, e as da transformação da matéria em escala nano.
A questão chave da implantação de novas tecnologias de suporte à educação é fazer com que o aluno tenha interesse e motivação para buscar a informação desejada, transformando assim o paradigma tradicional da educação como “depósito bancário, fábrica”, para a educação como entretenimento.
O papel do professor será de mediador no uso desta nova ferramenta na escola como formador do “homem social”, pois o computador por si só não atende o objetivo central da educação que é formar cidadãos crítico e responsáveis, desta forma o professor mostrará como ele utilizará a máquina. Por isso, é preciso que os objetivos do uso de computadores na educação em geral sigam uma filosofia educacional mais ampla que justifique sua aplicação. Abordar o uso de computadores na educação a partir de uma perspectiva construtivista - interacionista, deve ser o foco do instrumento de aprendizagem, onde o aluno atua e participa do seu processo de construção de conhecimentos de forma ativa, interagindo, com o instrumento de aprendizagem.
Para tornar possível ou favorecer esta prática é preciso que o professor participe de momentos em que possa analisar sua atuação e a de outros professores, pesquisando, refletindo, discutindo e produzindo material que aproxime a realidade dos seus educandos.
Desta forma, a informática na Educação é um novo domínio da ciência que em seu próprio conceito traz embutida a idéia de pluralidade, de inter-relação e de intercâmbio crítico entre saberes e idéias desenvolvidas por diferentes pensadores.
Portanto, a formação de educadores na ação é contextualizada nas experiências, conhecimentos e práticas do formando, que tem a oportunidade de inserir a tecnologia em sua prática, rever e reelaborar a sua prática, colocando-a como foco da própria formação. Os formadores são parceiros dos educadores com os quais compartilham práticas e reflexões.
Wilson, parabéns pela produção do BLOG, espero qwue possas incrementar cada vz mais e potencalizar o uso com os teus alunos.
ResponderExcluirboa sorte
Lívia Lima